Mercados

O caso da demissão do primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, só demonstra que a sociedade moderna vive numa democracia falsa, já não são os politico eleitos pelo povo que mandam, mas sim um fantasma que ninguém sabe quem é que é denominado por “mercado”.

Durante estes anos houve dezenas de razões reais e concretas para a saída do primeiro-ministro italiano, mas nunca saiu, após “os mercados” quererem a dua saída, pouco mais de 24 horas depois ele saiu.

Em poucos dias os mercados fizeram cair 2 primeiro-ministro (Grécia e Itália), se foram bons ao mau eu não contesto mas a verdade é que eles foram eleitos democraticamente pelos seus povos, e agora esses povos tem primeiro-ministro não eleito, e nomeado pelo mercados.

Mas como em tudo, desde dos partidos, passando pelas ditaduras ou mesmo pelas máfias, carteis e muitas outras organizações tem que ter um lider, que possa ser seguindo e coordenar a organização.

 

Mas afinal o que é a cabeça do Polvo?

Uns dizem que é a Goldman Sachs, outros dizem que não, o problema é que ninguém sabe que é que está atrás disto. E isso é um problema, não existir um “corpo” físico dos mercados para que seja derrubado, como tem acontecido a muito ditadores na primavera árabe.

E mais que derrubar, os mercados deviam de estar é no TPI. Como é possível alguém (esse fantasma) ter o poder de dominar as bolsas e controlar os preços dos alimentos, em segundos elevam o preço do cereais a tais níveis que levam meio mundo a passar dificuldades e a outra metade a morrer à fome, especialmente em Africa.

 

Hoje, sabe-se que Itália e Grécia falsificaram as contas para poderem entrarem no euro, e coincidências ou não a Goldman Sachs está envolvido no dois casos.

 

agora citanto a agenciafinanceira:

Outra das coincidências do caso envolve Mario Draghi. O actual presidente do Banco Central Europeu (BCE) estava, à altura dos factos, no Tesouro italiano. Quando saiu, em 2002, integrou o Goldman Sachs International, onde ficou até 2005, como vice-presidente não executivo e administrador executivo.

Quem também esteve ligado ao Goldman Sachs foi Mario Monti, que deverá liderar o executivo italiano em substituição de Silvio Berlusconi, quando este se demitir, como prometeu, agora que foi aprovado o Orçamento do Estado com as medidas de austeridade acordadas com Bruxelas.

fim citação.

E as coincidências não ficam por aqui, existem muitas outras.

 

Á uns tempos o mundo fica meio escandalizado com as palavras de um falso corretor, Alessio Rastani.

Muitos chamaram de louco… e talvez tenham razão, ele é louco, mas geralmente os loucos não mentem, dizem as coisas sem pensarem nas suas consequências. e ele disse que a Goldman Sachs domina o mundo.

Agora pensando no tentáculo português, os bancos, durante anos falaram e criticaram a intervenção do estado nos mercados. Durante anos os bancos ganharam milhões, mas agora as coisas estão a correr mal, temos de ser nós o povo, através do estado, salvar os bancos da falência. Agora os banqueiros querem que o estado ajude, mas não querem que o estado lucre com isso. O estado apenas está a fazer o mesmo que os banco fizeram durante anos afins, antes nunca ouvimos os banqueiros a dizerem que o estado devia de criar lei para diminuir os lucros na bolsa, para aumentar os impostos ao bancos…

Só lembramos das coisas quando essas interferem no nosso bolso.

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