Nos últimos tempos, os covenants têm sido apontado como a solução para a escalabilidade do Bitcoin. De uma simplificada, os covenants (convênios) são smartcontracts que colocam certas restrições futuras na utilização daquelas moedas, ou seja, quem recebe não pode utilizar para qualquer fim, terá algumas restrições de uso, pré determinadas.
Continuar a ler “Covenants e Vaults”O Pensamento de Saylor
Uma excelente entrevista de Natalie Brunell a Michael Saylor, aconselho a sua visualização.
Sem dúvida alguma, Saylor é muito inteligente, mas algo que sempre me inquietou ou gerou muitas dúvidas, é o seu ponto de vista sobre o Bitcoin como meio de troca(MoE). O seu pensamento (como MoE) sempre foi muito abstrato, evitava falar do assunto, era quase um tabu. Eu acreditava que essa atitude era devido a ter receio das autoridades dos EUA.
Continuar a ler “O Pensamento de Saylor”Créditos e narrativas jornalísticas
«Portugal obtém financiamento de 1.009 milhões de euros com juros mais baixos
IGCP pagou menos de 3% para emitir 577 milhões de euros de dívida a dez anos, sendo que o custo das obrigações com prazo de 21 anos também baixaram, refletindo o alívio da política do BCE.
Portugal foi esta quarta-feira aos mercados para se financiar em 1.009 milhões de euros e os custos de financiamento baixaram consideravelmente em comparação com o anterior leilão.» – ECO
- Juros mais baixos?
- Custos baixaram?
- Alívio da Política?
- Baixaram consideravelmente?
- Redução dos custos?
Plano de emergência
Uma interessante discussão que aconteceu na conferência de Bitcoin nos Países Baixos deste ano. Não é algo técnico sobre bitcoin, mas sim, mais sobre economia e política monetária, mas aconselho muito a sua visualização.
Logo no início, Willem Middelkoop defende uma tese muito interessante, os bancos centrais mantém ouro como um plano de emergência, como uma medida extrema para evitar um cenário de hiperinflação, poderiam restabelecer o padrão ouro para salvar as economias.
Continuar a ler “Plano de emergência”Privacidade, transparência e adoção
As eleições nos países democráticos, são uma espécie de um concurso de popularidade, vence o mais popular. Os governos, como querem vencer as próximas eleições, tendem a tomar medidas com execução curtas, que apresente resultados num curto espaço de tempo. Os governos deixaram de fazer reformas estruturais, que teriam bons resultados daqui a 10 a 20 anos, pensam apenas a curto prazo, com uma alta preferência temporal e que sejam populares. Os incentivos estão completamente desalinhados.
Isto coloca os partidos políticos, um pouco refém da opinião pública, dificilmente fazem algo contra a opinião da maioria dos cidadãos. Se executar medidas muito impopulares, existe uma forte probabilidade de perder a próxima eleição.
Assim os governos só aprovam propostas que tenham uma “aprovação” parcial da população, poderá não existir uma maioria, mas uma parte terá que compreender essa proposta.
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